O surf começou a ser praticado em Salvador no final dos anos 60, mas ganhou popularidade, mesmo, a partir do anos 80, quando as competições embalaram, mas, desde esta época, eram poucas meninas competindo.
Por: Miguel Brusell
Fotos: Gabriela Simões
Até o final do século passado, o surf era um esporte, essencialmente, masculino. Pouquíssimas meninas se aventuravam na água, entre elas Maria Cintra Monteiro, a primeira mulher a surfar na Bahia. Achar uma menina em uma competição de surf era mais difícil ainda. Uma das poucas exceções foi Carla Circenis, atleta da natação que se apaixonou pelas ondas e foi uma das primeiras a competir na Bahia.
As meninas começaram a encarar a arrebentação, mesmo, a partir da virada do milênio. Atualmente não são poucas as meninas que surfam mas, poucas se aventuram nas competições. Tentando reverter este quadro, a veterana surfista está organizando um movimento para que as meninas comecem a disputar as competições de surf.
Este movimento surgiu a partir da cobrança devido ao sucesso dos meninos que, atualmente, são campeões mundiais e olímpicos de surf. Entre as meninas que já estão competindo destaque para a atual campeã baiana, Maria Eduarda. E a campeã de 2019, Potira Castamam que se mudou para Florianópolis, em Santa Catarina para evoluir no esporte.
Fotos: Gabriela Simões
Até o final do século passado, o surf era um esporte, essencialmente, masculino. Pouquíssimas meninas se aventuravam na água, entre elas Maria Cintra Monteiro, a primeira mulher a surfar na Bahia. Achar uma menina em uma competição de surf era mais difícil ainda. Uma das poucas exceções foi Carla Circenis, atleta da natação que se apaixonou pelas ondas e foi uma das primeiras a competir na Bahia.
As meninas começaram a encarar a arrebentação, mesmo, a partir da virada do milênio. Atualmente não são poucas as meninas que surfam mas, poucas se aventuram nas competições. Tentando reverter este quadro, a veterana surfista está organizando um movimento para que as meninas comecem a disputar as competições de surf.
Este movimento surgiu a partir da cobrança devido ao sucesso dos meninos que, atualmente, são campeões mundiais e olímpicos de surf. Entre as meninas que já estão competindo destaque para a atual campeã baiana, Maria Eduarda. E a campeã de 2019, Potira Castamam que se mudou para Florianópolis, em Santa Catarina para evoluir no esporte.
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