Sempre muito descriminado, o skate foi
convocado para as Olimpíadas e deu orgulho ao Brasil conquistando três medalhas
de prata, resultado do grande esforço das gerações anteriores em consolidá-lo
como esporte.
A galera do skate sempre foi guerreira.
Por: Miguel Brusell Fotos: Gabriela Simões Praticado desde o início dos anos 70 no Brasil,
quem vê as três medalhas conquistadas pelo Skate nas Olimpíadas de Tóquio não
imagina a luta, dedicação e o empenho das gerações anteriores para ver o
esporte brilhar no olimpo dos deuses do esporte entre os que atingiram os
lugares mais altos do pódio. A própria origem do skate no Brasil já foi
difícil. Quando surgiu na Califórnia, logo os brasileiros quiseram experimentar
a brincadeira, mas não existiam as lojas especializadas como hoje. Quem tivesse
muita vontade de sentir o vento no rosto e a adrenalina no sangue, antes, tinha
que arranjar as ferramentas e partir para “fabricar” o próprio skate. Muitos ficaram de castigo, por destruir os caros
patins que o pai tinha comprado com muito sacrifício para transformá-lo em dois
skates. Vieram as competições e a luta continuava contra tudo e contra todos. Entre
aqueles que foram testemunha, pelo menos nos últimos 20 anos está Windson
Romero que recentemente assumiu a presidência da Federação de Skateboard do
Estado da Bahia.
Gabriella Simões fez Fotografia Digital no Sesc e é associada a Arfoc/Brasil através da Arfoc/BA. Miguel Brusell é formado em Comunicação Social na UFBA, tem pós em Gestão de Informações para Multimeios na FTC e bloga desde 2003.
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Gabriella Simões fez Fotografia Digital no Sesc e é associada a Arfoc/Brasil através da Arfoc/BA. Miguel Brusell é formado em Comunicação Social na UFBA, tem pós em Gestão de Informações para Multimeios na FTC e bloga desde 2003. Mais informações →
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