Imagine, com apenas um clique, desafiar
lutadores de jiu-jitsu de todo o mundo e encontrar professores qualificados
para treiná-lo, tudo isso sem sair de casa.
Colaboração de texto: Luana Clara de Souza/LaPresse
Colaboração de foto: Spartacus Breches
Goodfellas aposta em tecnologia para aperfeiçoar
a prática do jiu-jitsu. Essa é a proposta do Goodfellas,
plataforma de referência para quem busca desafios e evolução no jiu-jitsu,
conectando praticantes e instrutores qualificados de todo o mundo, para ampliar
horizontes e aperfeiçoar técnicas.
“O nome Goodfellas foi inspirado em uma gíria
estadunidense utilizada para fraternidade. E essa é a nossa missão, unir amigos
que querem praticar o esporte, possibilitando essa integração de qualquer lugar
em que estiver, não só na academia. Queremos aumentar nossa comunidade no país utilizando
a tecnologia para tornar o jiu-jitsu mais democrático e também uma fonte de
renda para lutadores profissionais ou amadores”, explica o CEO, Rodolfo
Barcellos, professor de jiu-jitsu, tricampeão mundial de Grappling WTKA e
atleta profissional de MMA.
E para reunir os amantes desta arte marcial,
que segundo levantamento realizado pela Wonder - plataforma especializada em
pesquisas - são quase 3 milhões de pessoas ao redor do mundo - especificamente
2.945.240 - Barcellos, ao lado de seu sócio e CTO do app, Lucas Fernando
Amorim, apostaram no tripé tecnológico formado por Big Data, Inteligência
Artificial e redes sociais, para oferecer uma plataforma intuitiva e
personalizada para melhorar sua prática de jiu-jitsu.
“Nossa empresa tem o objetivo de combinar
tecnologia e jiu-jitsu para criar impacto positivo na vida das pessoas.
Utilizamos dados de treinamentos para aprimorar nossas aplicações de
Inteligência Artificial, que podem ser usadas em vários campos, como segurança,
jogos e saúde. Além disso, oferecemos uma plataforma social que conecta
praticantes e permite que os professores monetizem suas aulas e aceitem
desafios”, conta Amorim, que combina a esse projeto toda sua expertise,
adquirida liderando a BIPBOP, sistema de busca jurídica adquirido pela
Jusbrasil, a maior plataforma jurídica do mundo.
Solução
para empresas
Outro público que o Goodfellas também atende
são as academias e professores de jiu-jitsu, para os quais atua como um braço
digital, os conectando às suas comunidades locais e clientes em potencial. Além
disso, o aplicativo inclui uma rede social que possibilita uma avaliação 360
graus, com monitoramento do desempenho dos alunos realizado pela comunidade,
permitindo assim a otimização da rotina de treinamentos, melhora do desempenho
e gerenciamento dos resultados.
"A Goodfellas é a revolução do jiu-jitsu.
Com nosso aplicativo híbrido, unimos o mundo digital e o físico para tornar a
prática da arte marcial mais acessível e eficiente. Nossa tecnologia de
inteligência artificial e Big Data ajuda os praticantes a aprimorar suas
habilidades e conectar-se com a comunidade, enquanto as academias e professores
podem monetizar suas aulas e gerenciar seus resultados. Juntos, estamos
transformando o jiu-jitsu em uma experiência mais completa e impactante para
todos os envolvidos", afirma Barcellos, que além de CEO do Goodfellas é
mentor de atletas e instrutor de jiu-jitsu na formação de policiais da New York
State Police Academy.
Modernização
do Jiu-Jitsu
Que o Brasil é uma referência no esporte isso é
indiscutível, mas, falta investimento em tecnologia para o desenvolvimento de
atletas, o que pode colocar essa hegemonia em risco, como levantou o lutador de
MMA Gordon Ryan no podcast Joe Rogan Experience: “as pessoas que têm mais
[acesso à] tecnologias, vão acabar vencendo com o passar dos anos. Então, o
maior problema para o Brasil é que a tecnologia que nós temos são os vídeos
instrutivos, as minhas instruções custam US$ 250 dólares, isso são R$ 1000 no
Brasil. Eu tenho 20 vídeos. Então, você realmente vai conseguir alguém no
Brasil que vá gastar R$20 mil reais com os meus vídeos? Muita gente no Brasil
não tem esse dinheiro e não tem recursos financeiros para comprar essa
tecnologia”, afirmou.
Mas, com o Goodfellas essa questão será resolvida
pois o aplicativo vai além de vídeoaulas, oferecendo uma solução completa que
utiliza inteligência artificial e aplicações sociais para analisar a melhor
movimentação, execução de golpes e técnicas. Além disso, ele permite a conexão
com outros praticantes e academias, criando um ambiente interativo e presencial
para a prática do jiu-jitsu. Com o Goodfellas, treinadores e praticantes no
Brasil agora têm acesso às melhores ferramentas e recursos para otimizar seu
desempenho e alcançar seus objetivos no esporte.
Onde
baixar
O app é gratuito e será lançado este mês Google
Play ou App Store, mas, os interessados podem solicitar seu convite pelos sites Goodfellas para acessos internacionais e Goodfellas para
acessos nacionais.
RodolfoBarcellos, CEO do Goodfellas
Rodolfo Barcellos, 38 anos, é administrador de
empresas e faixa preta de jiu-jitsu 4 graus, esporte que pratica desde os
quatro anos de idade. Como atleta de jiu-jitsu e MMA acumula uma série de
títulos: é tricampeão mundial de Grappling WTKA, bicampeão do NAGA (North
American Grappling Association), tricampeão da CONFBEC e campeão sulamericano
WTKA, CBJJE e do São Paulo Open CBJJE.
Também é mentor de atletas de jiu-jitsu e MMA ,
além de ministrar aulas na turma de formação de policiais de Nova York e do
estado de São Paulo.
LucasFernando Amorim, CTO do Goodfellas
Lucas Fernando Amorim, 32 anos, é um autodidata
com mais de 10 anos de experiência em Tecnologia da Informação, com destaque
para gerenciamento de projetos Big Data. Amante de jiu-jitsu, pratica o esporte
há seis anos e hoje é faixa marrom.
É fundador da BIPBOP, uma empresa de Big Data
para o setor Jurídico, responsável por criar e desenvolver sistema de busca
jurídica com mais de 500 milhões de documentos, adquirida pela Jusbrasil, a
maior plataforma jurídica do mundo.
O empreendedor já liderou projetos para Thomson
Reuters, Softplan, Meta e Oi - para esta última desenvolveu um aplicativo que
teve mais de 1 milhão de downloads.
Rodolfo Barcellos, CEO do Goodfellas. |
Colaboração de foto: Spartacus Breches
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