Na estreia do Brasil, enquanto Richarlison
despontou como estrela e mostra o poder da influência social dos jogadores,
marcas como Budweiser, Itaú, Magalu e Vivo engajaram fortemente com o público
durante o mundial.
Colaboração de texto: Ana Paula Sartori/AVC
Colaboração de foto: Lucas Figueiredo/CBF
No dia 20 de novembro, a cerimônia de abertura
marcou o início da Copa do Mundo de 2022, no Catar. A repercussão do tema
agitou a população em todo o globo e, no Brasil, o assunto foi destaque também
no meio digital, atingindo mais de 390 mil menções nas redes durante a primeira
semana de jogos. É o que indica uma análise recente da Comscore, parceira
reconhecida para planejamento, transações e avaliação de mídia, que se propôs a
investigar os desempenhos do torneio nas redes sociais, registrando o perfil da
audiência, a performance das marcas e os tópicos mais comentados.
De acordo com os dados coletados pela
ferramenta Shareablee entre 20 a 24 de novembro de 2022, e publicados pela
Comscore no infográfico "Insights Social: Copa do Mundo e estreia do
Brasil", marcas como Itaú, Guaraná Antarctica, Magalu, Nubank, McDonald’s e
Adidas foram as que mais engajaram com o público neste período. O Itaú, por
exemplo, obteve um crescimento de mais de 1398% no engajamento em suas ações
(curtidas, compartilhamentos, comentários).
Marcas
mais engajadas no Mundial
Em relação à estreia do Brasil no Mundial, o
País somou mais de 109 mil menções nas redes. Magalu, Budweiser, Itaú e Vivo
foram as marcas que mais engajaram o público nas redes durante a estreia do
Brasil. Já Richarlison foi a estrela dentro de campo e também na mídia - o jogador
teve um crescimento de 239% de ações nas redes sociais entre 20 e 24 de janeiro
-, somando mais de 10,5 milhões de ações.
Entre o público mais ativo nas postagens, o
levantamento da Comscore identificou mais de 120 mil autores únicos na primeira
semana de jogos, a maioria (56%) sendo homens. Além do interesse por esportes
(18%), a audiência também expressa afinidade com temas como música (15%), games
(10%), e artes plásticas (8%).
“Um evento de proporção mundial como este é,
sem dúvida, uma enorme oportunidade para as marcas criarem conversas, conteúdo
relevante e histórias envolventes nas redes sociais. As plataformas de mídia
social são o espaço ideal para estabelecer conexões em tempo real durante as
partidas, levando em consideração a força social da torcida, reunida com amigos
e familiares”, comenta Ingrid Veronesi, diretora sênior da Comscore para o
Brasil.
Richarlison brilha nas redes sociais durante Copa do Mundo. |
Colaboração de foto: Lucas Figueiredo/CBF
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