segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

Retrospectiva 2022: Tênis de mesa olímpico comemora grandes resultados no primeiro ano do ciclo de Paris 2024

O primeiro ano do ciclo olímpico de Paris 2024 foi repleto de grandes resultados no tênis de mesa, como tem sido a marca da modalidade nos últimos anos.
 
Retrospectiva 2022 Tênis de mesa olímpico comemora grandes resultados primeiro ano ciclo Paris 2024
Retrospectiva 2022 do Tênis de Mesa Olímpico.
Colaboração de texto: Nelson Ayres/CBTM
Colaboração de fotos: WTT
 
Conquistas inéditas e muitas medalhas entre os atletas consagrados, além de diversas novas estrelas surgindo nas categorias de base, frequentando os pódios de competições nas Américas e no Circuito Mundial de Jovens. Confira quais foram os momentos mais marcantes de 2022 no tênis de mesa olímpico:

Campeonato Pan-Americano
O Brasil mostrou que continua dominante nas Américas. As duas equipes fecharam a disputa no lugar mais nobre do pódio, algo frequente desde que o torneio foi criado (o país conquistou todos os ouros da História do Campeonato Pan-Americano Masculino e só ficou uma vez sem o título no feminino). No individual, Hugo Calderano deu as cartas, mostrando ser absoluto no Continente. A dupla mista formada por Bruna Takahashi e Vitor Ishiy (foto) também não deu chances aos adversários. Ao todo, foram seis medalhas, sendo quatro douradas, uma de prata e uma de bronze.


Jogos Sul-Americanos
 
Na prévia sul-americana dos Jogos Olímpicos, o tênis de mesa brasileiro também se fez presente. Foram cinco medalhas em Assunção e ninguém brilhou mais do que Luca Kumahara (na foto ao lado de Guilherme Teodoro): conquistou quatro medalhas, participando de todos os pódios possíveis.


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Campeonato Sul-Americano
 
Um show das atletas da equipe feminina do Brasil! Com um grupo muito jovem (três das quatro integrantes eram da categoria sub-20, houve total predominância das mesa-tenistas do país, ganhando todos os ouros possíveis em Pereira: individual, equipes e duplas. Os meninos também subiram ao pódio em terras colombianas, conquistando medalhas nas disputas de equipes e no individual.


Campeonato Sulamericano
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Arrasador, Hugo Calderano massacrou seus adversários no WTT Contender de Túnis, na Tunísia. Só perdeu um set na decisão do título e voltou a conquistar um troféu do circuito mundial (o último tinha sido em setembro de 2021, no Catar). Bruna Takahashi também mostrou sua evolução no cenário internacional: chegou nas semifinais do WTT Contender de Lima, no Peru. No ranking mundial, a principal mesa-tenista brasileira chegou ao Top 20, posição inédita até então.
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Categorias de base

A base brasileira está cada vez mais forte no cenário internacional. Em 2022, foram 18 medalhas em Campeonatos Pan-Americanos e 32 em Sul-Americanos. Nos Jogos Sul-Americanos da Juventude, o Brasil teve aproveitamento de 100%, com três ouros e duas pratas, o máximo que um país poderia conquistar no torneio. No Circuito Mundial de Jovens, o mundo continua acompanhando a evolução de Giulia Takahashi, Laura Watanabe e Leonardo Iizuka, mas viu a chegada de novos nomes, como Flávio Coelho e Mahayla Sardá, para citar apenas dois dos mais novos. Promessa de muitas retrospectivas cheias de medalhas nos próximos anos!

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