Na volta dos eventos internacionais ao país, competição
começa na sexta-feira em São Paulo e Brasil terá 62 atletas em busca de
medalhas no evento do circuito mundial paralímpico.
|
Guilherme Costa já disputou Jogos Paralímpicos. |
Colaboração
de texto: Nelson Ayres/CBTM
Colaboração
de foto: Fotojump
Os
eventos internacionais de tênis de mesa retornam ao Brasil a partir da próxima
sexta-feira (7). O Aberto Paralímpico do Brasil, competição fator 20, no Centro
de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo (SP), marca a volta dos
desafios internacionais oficiais ao país, após cinco anos de ausência. A última
vez que um torneio da Federação Internacional foi disputado em solo brasileiro
foi em 2017, no Aberto olímpico, disputado no mesmo local da competição desta
semana.
Vale
lembrar que o Brasil será sede de dois eventos do Circuito Mundial de Tênis de
Mesa em 2023, ambos olímpicos: o WTT Youth Contender e o WTT Contender, na
Arena Carioca I, no Rio de Janeiro (RJ), entre os meses de junho e agosto. Além
disso, a Confederação Brasileira de Tenis de Mesa trabalha para que o Brasil
receba novamente um Aberto Paralímpico – fator 20 no primeiro semestre de 2023.
O
torneio de São Paulo terá três dias de duração e reúne 37 atletas de outros 11
países (Argentina, Holanda, Peru, França, Reino Unido, Panamá, Canadá,
Colômbia, Estados Unidos, Chile e Equador). Mas é a delegação brasileira que se
sobressai: ao todo, 62 mesa-tenistas brazucas estarão batalhando para deixar
aqui o maior número de medalhas.
Praticamente
todos já contam com algum tipo de experiência internacional. Destes, 16 já
disputaram edições de Jogos Paralímpicos: Cátia Oliveira, Thais Severo,
Marliane Santos, Joyce Oliveira, Jennyfer Parinos, Danielle Rauen, Bruna
Alexandre, Aloisio Lima, Iranildo Espindola, Guilherme Costa, David Freitas,
Eziquiel Babes, Israel Stroh, Paulo Salmin, Luiz Filipe Manara e Lucas Maciel.
Serão
44 homens e 18 mulheres brasileiras em ação nas competições em São Paulo, com
desafios individuais e de duplas femininas, masculinas e mistas. Ou seja, um
time de respeito.
Das
22 classes paralímpicas, apenas três não tiveram atletas inscritos, todas
femininas: 1, 6 e 11. Nas 19 classes, o Brasil não teve representantes
inscritos em uma: a 5 feminina. Porém, a divisão de classes individuais em
disputa poderá ser modificada com a junção de duas ou mais classes, como
habitualmente acontece em eventos internacionais, quando não há número
suficiente de inscritos ou de países.
Confira
a relação de todos os inscritos e suas classes de origem (podem ser modificadas
de acordo com a junção de classes):
Classe
2 Feminino – Fabiula Pinto, Andreia Porfirio, Juliana Silva, Carla Maia e Cátia
Oliveira.
Classe
3 Feminino – Thais Severo e Marliane Santos.
Classe
4 Feminino – Joyce Oliveira.
Classe
7 Feminino – Aline Ferreira.
Classe
8 Feminino – Raquel Santos, Karina Becker e Sophia Kelmer.
Classe
9 Feminino – Jennyfer Parinos, Danielle Rauen e Allana Maschio.
Classe
10 Feminino – Bruna Alexandre, Jaqueline Ishida e Melanie Burlamaqui.
Classe
1 Masculino – Conrado Contessi e Aloisio Lima.
Classe
2 Masculino – Iranildo Espindola, Guilherme Costa e Anderson da Silva.
Classe
3 Masculino – David Freitas, Jorceley Moreira, José Eduardo Filho, Jean Padilha
e Fábio Silva.
Classe
4 Masculino – Ecildo Lopes e Eziquiel Babes.
Classe
5 Masculino – Gerson Hintz, Cadu Moraes, Guilherme Rocha e Lucas Arabian.
Classe
6 Masculino – Marcos Vinicius do Amaral, Felipe Amorim e Goutier Rodrigues.
Classe
7 Masculino – Paulo Henrique Fonseca, Israel Stroh, Marcelo Pereira, Gilberto
Onofre e Paulo Salmin.
Classe
8 Masculino – Lucas Grilo, Gustavo Laskosky, João Júnior, Luiz Filipe Manara,
Marcelo Cardim, Matheus de Freitas.
Classe
9 Masculino – Mario Ribeiro, Guilherme Ifanger, Reginaldo Gomes, Ramon da Silva
e Lucas Carvalho.
Classe
10 Masculino – Gabriel Antunes, Claudio Massad, Anderson Matos, Ednei da Silva,
Willian Almeida e Wellington da Silva.
Classe
11 Masculino – Lucas Hansen, Thiago Gomes e Lucas Maciel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário