segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Golfe brasileiro disputa torneios na Argentina

Seis golfistas brasileiros estão na Argentina, onde defendem a pátria em torneios amadores que vão acontecer no mês de Novembro.

Matheus Park disputa torneio de golfe na Argentina CBGolfe
Matheus Park disputa torneio de golfe na Argentina.
Colaboração de texto: Fernando Vieira/CBGolfe
Colaboração de foto: Patrick Gomes/CBGolfe

Os golfistas amadores Andrey Xavier e Matheus Park disputam dois importantes torneio na Argentina que serão realizados no Los Lagartos Country Club e Club Campos de Golf Las Praderas de Lujan, em Buenos Aires, a partir desta quinta-feira, dia 3 de novembro. Os dois brasileiros chegam nesta segunda-feira na Argentina e já vão treinar no campo.

A primeira competição é o 25º Torneio Internacional por Equipes – Copa Juan Carlos Tailhade, disputado por duplas em quatro rodadas, que acontece de quarta-feira, dia 3, a domingo, dia 6 de novembro, no Los Lagartos Country Club. A categoria individual do torneio é válida o ranking mundial amador de golfe (WAGR). Andrey Xavier foi campeão da Copa Tailhade em 2019.

Na semana seguinte, de quarta-feira, dia 9 a sábado, dia 12 de novembro, no Club Campos de Golf Las Praderas de Lujan será realizado o 25º Campeonato Nacional por Golpes, o segundo campeonato mais importante do calendário, disputado em 72 buracos, stroke play, e também válido para o ranking mundial amador de golfe (WAGR). Os brasileiros participam dos torneios com o apoio da Confederação Brasileira de Golfe (CBGolfe) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), através de projetos com recursos da Lei das Loterias.

Martina Collares Foto Patrick Gomes CBGolfe
Martina Collares disputa torneio na Argentina.
Valentina, Marina, Nina e Martina são as brasileiras no Women's Amateur Latin America
 
O Brasil terá quatro golfistas na segunda edição do Women’s Amateur Latin America (WALA), organizado por The R&A e ANNIKA Foundation, que será realizado no Pilar Golfe Club, ao norte de Buenos Aires, na Argentina, de 17 a 20 de novembro. As jovens golfistas Valentina Bosselmann, Marina Nonaka, Nina Rissi e Martina Collares, as quatro melhores brasileiras do ranking mundial amador de golfe (WAGR), fazem parte das 60 melhores jogadoras amadores da América do Sul, América Central, México e Caribe.
 
As jogadoras são convidadas a participar da WALA por mérito próprio. Por um lado, os três melhores da última edição classificam-se automaticamente e as demais pela posição que ocupam no ranking mundial, prêmio pelo bom desempenho que realizam durante um ano inteiro.
 
A campeã desta edição terá a oportunidade de disputar três Majors em 2023: The Chevron Championship (20 a 23 de abril no The Club at Carlton Woods, Estados Unidos), The Amundi Evian Championship (27 a 30 de julho no Evian Resort Golf Club, França) e o AIG Women's Open (10 a 13 de agosto no Walton Heath Golf Club, Inglaterra). Com certeza uma experiência única para qualquer golfista que sem dúvida irá inspirar o golfe amador feminino da região.
 
Os países representados serão 13 e os número de jogadoras por país que estarão em Buenos Aires são: Colômbia 9, México 8, Argentina 7, Peru 6, Bolívia 5, Paraguai 5, Brasil 4, Venezuela 4, Chile 3, Guatemala 3, Equador 2, Uruguai 2, e Barbados 1.
 
O Women's Amateur Latin America foi criado pelo The R&A e pela ANNIKA Foundation com o objetivo de desenvolver o golfe amador feminino na região. Além disso, nutrir talentos e fornecer um caminho para golfistas amadores de elite alcançarem o cenário internacional.
 
As brasileiras participam do WALA 2022 com o apoio da Confederação Brasileira de Golfe (CBGolfe) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), através de projetos com recursos da Lei das Loterias.
 

Taiane Justino conquista seis medalhas no encerramento dos Campeonatos Pan-Americano e Sul-Americano Sub-20

Em Lima, pesista brasileira foi perfeita na prova da categoria acima de 87kg, conquistando três ouros e três pratas e quebrando três recordes brasileiros.

Taiane Justino conquista seis medalhas no encerramento dos Campeonatos Pan-Americano e Sul-Americano Sub-20
Taiane Justino no lugar mais alto do pódio em Lima.
Colaboração de texto: Nelson Ayres/Fato&Ação
Colaboração de foto: Arquivo Taiane Justino
 
O Brasil fechou a sua participação nos Campeonatos Pan-Americano e Sul-Americano Sub-20 com mais seis medalhas na bagagem. Frutos da atuação de gala de Taiane Justino, que não cometeu erros em suas seis subidas na plataforma em Lima, alcançando as marcas de 105kg no arranco, 137kg no arremesso e 242kg no total pela categoria acima de 87kg. Esses resultados lhe valeram três ouros no Sul-Americano Sub-20 e três pratas no Pan-Americano Sub-20.
 
“Apesar de ainda estar me recuperando de uma competição realizada duas semanas atrás, aqui simplesmente obtive o meu melhor resultado”, celebrou a campeã. Taiane pulverizou os recordes brasileiro de arranco, arremesso e total. As marcas anteriores eram da própria pesista, obtidas em julho último na colombiana Bogotá. Na ocasião, a brasileira levantou 104kg no arranco, 131kg no arremesso e 235kg no total. Em Lima, Taiane performou respectivamente para 100kg, 103kg e 105kg na prova de arranco, além de 130kg, 134kg e 137kg no arremesso.
 
“Meu sentimento é de gratidão e felicidade”, descreveu. “Grata por todo o processo e feliz demais pela minha competição. Gostaria de agradecer a todos que torceram por mim e mandaram boas energias, além de agradecer os meus treinadores, que são o máximo. Essa conquista é nossa”, festejou. “Hoje o dia foi espetacular”, acrescentou o técnico Alex Tozzi.
 
“Já esperávamos as medalhas da Taiane, que no ano passado havia sido bronze. Agora ela assumiu a prata, mostrando evolução. E fez melhor, com os recordes e uma competição de gala”, disse o profissional.
 
No total, a delegação brasileira fechou sua participação nos Campeonatos Pan-Americano e Sul-Americanos de base com 26 medalhas, sendo 6 de ouro, 10 de prata e 10 de bronze. Destaques individuais para a própria Taiane Justino e Felipe Dias, medalhistas de ouro em suas respectivas categorias de peso, no Sub-20 e Sub-17. “Dos dezesseis atletas que levamos a Lima, nove foram medalhistas, o que é um número muito alto”, comentou Tozzi.
 
“Eles obtiveram resultados expressivos, com novos recordes e marcas pessoais”, enalteceu, citando como exemplo as pesistas Laila Rizzo e Beatriz Santos, que são atletas sub-15 e competiram contra pesistas mais experientes. “Elas foram muito bem e mostram a força da nossa base para o futuro. Todos mostraram que temos uma base muito forte se formando, pensando em um futuro de muitas conquistas no adulto”, concluiu o treinador.

Prazo do Corona Saquarema Pro apresentado pelo Banco do Brasil começa nesta terça

158 surfistas de 24 países disputarão o Challenger Series do Brasil, são 96 competidores na categoria masculina e 62 na feminina, os homens foram divididos em 24 baterias e as mulheres em 16.

Corona Saquarema Pro apresentado pelo Banco do Brasil na Praia de Itaúna.
Corona Saquarema Pro é apresentado pelo Banco do Brasil.
Colaboração de texto: João Carvalho/Gabriel Gontijo/©WSL
Colaboração de foto: ©WSL
 
O prazo do Corona Saquarema Pro apresentado pelo Banco do Brasil começa nesta terça-feira e vai até o dia 8 de novembro na Capital Nacional do Surf da Região dos Lagos do Rio de Janeiro. Esta penúltima etapa do World Surf League (WSL) Challenger Series pode decidir classificações para a elite do Championship Tour 2023. Um total de 158 surfistas de 24 países vai competir na Praia de Itaúna. São 96 divididos em 24 baterias na categoria masculina e 62 em 16 na primeira fase feminina. A primeira chamada da terça-feira será as 7h30 em Saquarema e a competição será transmitida ao vivo pelo WSL.

O maior confronto internacional de surfe na América Latina esse ano, reúne estrelas já confirmadas no CT 2023, surfistas que estão na briga direta por vagas para a divisão principal do Circuito Mundial e grandes talentos da nova geração. Uma das atrações é Gabriel Medina, que vai voltar a competir nas mesmas ondas onde contundiu o joelho durante o Oi Rio Pro no mês de junho. Pela primeira vez, o tricampeão mundial participará de um evento da World Surf League junto com sua irmã mais jovem, a atual campeã sul-americana, Sophia Medina.

Gabriel Medina é uma das atrações do Corona Saquarema Pro (Crédito da Foto: @WSL / Thiago Diz)

Medina está escalado na oitava bateria, com o norte-americano Crosby Colapinto, o neozelandês Te Kehukehu Butler e um brasileiro da nova geração, Gabriel Klaussner. Ele ganhou um convite da WSL Latin America para competir no Corona Saquarema Pro, por ter sido o campeão das três etapas do Circuito Banco do Brasil de Surfe, que estreou esse ano. Os outros titulares da seleção brasileira do CT 2023, que vão participar do primeiro evento da história do Challenger Series na América Latina, são os irmãos Miguel Samuel PupoCaio Ibelli e Jadson André.

O potiguar Jadson André está na primeira bateria do Corona Saquarema Pro apresentado pelo Banco do Brasil, com o mexicano Alan Cleland, o australiano Mikey McDonagh e mais um novo talento do surfe brasileiro, o pernambucano Douglas Silva. Eles já terão que estar preparados para abrir o penúltimo desafio do Challenger Series na terça-feira, caso a comissão técnica da WSL decida iniciar a competição pela categoria masculina. Se começar pela feminina, a primeira bateria será entre a portuguesa Teresa Bonvalot, a havaiana Coco Ho e as brasileiras Laura Raupp e Bruna Carderelli

“Na verdade, eu estou aqui mesmo pra aprender a surfar essa onda e eu gosto de competir. Eu já estava um tempo sem competir, então aproveitei esses dois eventos seguidos aqui, para surfar o máximo possível essa onda”, disse Jadson André, que participou do Saquarema Surf Festival duas semanas atrás e já ficou na cidade, surfando mais a onda difícil da Praia de Itaúna, que desde 2017 é o palco da etapa brasileira do World Surf League Championship Tour.

Jadson André nas ondas de Itaúna durante o Oi Rio Pro 2022 (Crédito da Foto: @WSL Daniel Smorigo)

“Essa onda exige muita experiência nela, muito tempo e dedicação, porque realmente é uma onda que eu tenho muita dificuldade”, admitiu Jadson André“Mas, não tenho muita expectativa de resultado aqui. Só quero surfar bem, competir bem, porque o foco principal agora pra mim, é Pipeline. Vai ser lá a primeira etapa de 2023, então é o que tenho que me preocupar mesmo. Só que vou tentar fazer um bom evento, até para me sentir mais seguro para a próxima vez que eu voltar aqui e espero que seja no CT”

VAGAS NO G-10 - Diferente de Jadson André, que já está garantido na seleção brasileira do CT 2023, na segunda bateria entra João Chianca, que iniciou 2022 na elite, porém acabou saindo no novo corte do meio da temporada. Ele estava no grupo dos 10 primeiros do Challenger Series que se classificam para o CT, mas caiu para o 18.o lugar na etapa passada, em Portugal. O cearense Michael Rodrigues é o único sul-americano no G-10. 

A estreia do Chumbinho, como o saquaremense João Chianca é conhecido, será contra o norte-americano Evan Geiselman, o japonês Keanu Kamiyama e o australiano Kalani Ball. Para ultrapassar os 12.035 pontos do australiano Morgan Cibilic, que está fechando o G-10 no momento, Chumbinho precisa chegar nas oitavas de final do Corona Saquarema Pro apresentado pelo Banco do Brasil, ou seja, passar suas três primeiras baterias na Praia de Itaúna.

João Chianca competindo no Oi Rio Pro 2022 na Praia de Itaúna (Crédito da Imagem: @WSL / Thiago Diz)

É a mesma situação do catarinense Alejo Muniz, que ocupa a 13.a posição no ranking. Depois, os próximos sul-americanos são o peruano Lucca Mesinas e o catarinense Mateus Herdy empatados em 19.o lugar. Os dois só superam a pontuação de Morgan Cibilic nas quartas de final. Além deles, os paulistas Deivid Silva em 22.o lugar e Edgard Groggia em 23.o, também precisam chegar nas quartas de final para entrar no G-10 aqui no Brasil.

ÚNICA SUL-AMERICANA - Depois, só tem mais uma etapa em Haleiwa Beach, no Havaí, para fechar a lista dos 10 homens e 5 mulheres que completarão o grupo dos top-34 e das top-17, que vai iniciar a temporada 2023 do WSL Championship Tour. Outros brasileiros também têm chances matemáticas de entrar no G-10, mas a condição mínima para todos é chegar na grande final do Corona Saquarema Pro apresentado pelo Banco do Brasil. Já no ranking feminino, a única sul-americana que pode tirar o quinto lugar da australiana Nikki Van Dijk, é a brasileira Luana Silva

Mas, ela só consegue isso se chegar na grande final na Praia de Itaúna. Luana sempre competiu como havaiana, mas mudou de nacionalidade e passou a representar o Brasil esse ano, pois seus pais são brasileiros. Ela nunca tinha competido no Brasil e estreou bem, chegando em duas finais no Saquarema Surf Festival, no domingo passado. Não conseguiu a vitória, mas foi vice-campeã na etapa do QS 5000 e quarta colocada no Pro Junior. Luana está escalada na 13.a bateria do Corona Saquarema Pro apresentado pelo Banco do Brasil, com a australiana Keely Andrew, a porto-riquenha Havanna Cabrero e a carioca Julia Duarte.

Luana Silva é a sul-americana mais próxima do G-5 do Challenger Series (Crédito da Arte: @World Surf League)

24 PAÍSES EM SAQUAREMA - Os brasileiros são maioria entre os 158 participantes da primeira etapa da história do Challenger Series no Brasil e na América Latina. São 53 surfistas no total, sendo 35 inscritos na categoria masculina e 18 na feminina. Já o maior pelotão estrangeiro no maior confronto internacional do surfe mundial, com representantes de 24 países, vem dos Estados Unidos com 17 surfistas (13 homens e 4 mulheres), um a mais da Austrália, que terá 16 participantes (10 homens+6 mulheres).

Depois, tem o Havaí com 11 atletas (7+4), Japão com 10 (4+6), França com 9 (7+2), Portugal com 6 (1+5), Peru, Espanha e África do Sul com 5 cada (todos com 2 homens+3 mulheres), Nova Zelândia com 3 (2+1), Italia e Argentina com 2 homens cada, Costa Rica e Taiti com 1 homem e 1 mulher, Alemanha com 2 mulheres, Indonésia, Marrocos, México, Uruguai e Inglaterra com 1 homem cada e Equador, Barbados e Porto Rico com 1 mulher.

Corona Saquarema Pro apresentado pelo Banco do Brasil será realizado entre os dias 1 e 8 de novembro na Praia de Itaúna, com patrocínio da Corona, Banco do Brasil, BB Asset, Prefeitura Municipal de Saquarema, Secretaria de Esporte e Lazer do Governo do Estado do Rio de Janeiro, TikTok, 51 Ice e NewON. O evento será transmitido ao vivo em português e em inglês pelo WorldSurfLeague.com e Aplicativo Canal da WSL no YouTube e no Brasil pelos canais SporTV.

CORONA SAQUAREMA PRO APRESENTADO PELO BANCO DO BRASIL:

PRIMEIRA FASE – 3.o=49.o lugar (US$ 775 e 300 pts) e 4.o=73.o lugar (US$ 600 e 250 pts):
1.a bateria: Jadson André (BRA), Alan Cleland (MEX), Mikey McDonagh (AUS), Douglas Silva (BRA)
2.a: João Chianca (BRA), Evan Geiselman (EUA), Keanu Kamiyama (JPN), Kalani Ball (AUS)
3.a: Eithan Osborne (EUA), Timothe Bisso (FRA), John Mel (EUA), Rafael Teixeira (BRA)
4.a: Ezekiel Lau (HAV), Adur Amatriain (ESP), Slade Prestwich (AFR), Marcos Correa (BRA)
5.a: Liam O´Brien (AUS), Frederico Morais (PRT), Tristan Guilbaud (FRA), José Gundesen (ARG)
6.a: Alejo Muniz (BRA), Taichi Wakita (JPN), Justin Becret (FRA), Vicente Romero (ESP)
7.a: Sheldon Simkus (AUS), Jett Schilling (EUA), Santiago Muniz (ARG), Tyler Gunter (EUA)
8.a: Gabriel Medina (BRA), Crosby Colapinto (EUA), Te Kehukehu Butler (NZL), Gabriel Klaussner (BRA)
9.a: Michael Rodrigues (BRA), Joel Vaughan (AUS), Michael Dunphy (EUA), Raoni Monteiro (BRA)
10: Maxime Huscenot (FRA), Conner Coffin (EUA), Kei Kobayashi (EUA), Patrick Langdon-Dark (WLS)
11: Gatien Delahaye (FRA), Deivid Silva (BRA), Eduardo Motta (BRA), Marco Fernandez (BRA)
12: Miguel Pupo (BRA), Jordan Lawler (AUS), Cole Houshmand (EUA), Philippe Neves (BRA)
13: Caio Ibelli (BRA), Jorgann Couzinet (FRA), Reo Inaba (JPN), Leo Casal (BRA)
14: Mateus Herdy (BRA), Edgard Groggia (BRA), Peterson Crisanto (BRA), Marco Giorgi (URU)
15: Morgan Cibilic (AUS), Lucas Silveira (BRA), Alonso Correa (PER), Zac Hedemann (HAV)
16: Ian Gentil (HAV), Jessé Mendes (ITA), Billy Stairmand (NZL), Wiggolly Dantas (BRA)
17: Rio Waida (IDN), Joan Duru (FRA), Shane Sykes (AFR), Heitor Mueller (BRA)
18: Ramzi Boukhiam (MAR), Keanu Asing (HAV), Ian Gouveia (BRA), Wesley Leite (BRA)
19: Imaikalani Devault (HAV), Willian Cardoso (BRA), Levi Slawson (EUA), Carlos Munoz (CRI)
20: Leonardo Fioravanti (ITA), Matheus Navarro (BRA), Cam Richards (EUA), Gabriel André (BRA)
21: Dylan Moffat (AUS), Alex Ribeiro (BRA), Elijah Hanneman (HAV), Wesley Dantas (BRA)
22: Jacob Willcox (AUS), Brodi Sale (HAV), Thiago Camarão (BRA), Ryan Kainalo (BRA)
23: Lucca Mesinas (PER), Nolan Rapoza (EUA), Shun Murakami (JPN), Robson Santos (BRA)
24: Samuel Pupo (BRA), Mihimana Braye (FRA), Chris Zaffis (AUS), Eric Bahia (BRA)

PRIMEIRA FASE - 3.a=33.o lugar (US$ 1.000 e 700 pts) e 4.a=49.o lugar (US$ 775 e 600 pts):
1.a: Teresa Bonvalot (PRT), Coco Ho (HAV), Laura Raupp (BRA), Bruna Carderelli (BRA)
2.a: Keala Tomoda-Bannert (HAV), Ariane Ochoa (ESP), Sol Aguirre (PER), Yanca Costa (BRA)
3.a: Bronte Macaulay (AUS), Sara Wakita (JPN), Zoe Steyn (AFR), Maya Carpinelli (BRA)
4.a: Kirra Pinkerton (EUA), Paige Hareb (NZL), Shino Matsuda (JPN), Naire Marquez (BRA)
5.a: Sawyer Lindblad (EUA), Mafalda Lopes (PRT), Anne dos Santos (BRA), Kayane Reis (BRA)
6.a: Vahine Fierro (FRA), Minami Nonaka (JPN), Natasha Van Greunen (AFR), Juliana dos Santos (BRA)
7.a: Rachel Presti (ALE), Yolanda Hopkins (PRT), Isabelle Nalu (BRA), Silvana Lima (BRA)
8.a: Molly Picklum (AUS), Tessa Thyssen (FRA), Pauline Ado (FRA)
9.a: Bettylou Sakura Johnson (HAV), Arena Rodriguez Vargas (PER), Sophia Medina (BRA)
10: Amuro Tsuzuki (JPN), Daniella Rosas (PER), Freya Prumm (AUS), Genesis Garcia (ECU)
11: Zoe McDougall (HAV), Rina Matsunaga (JPN), Samantha Sibley (EUA), Mariana Areno (BRA)
12: Sarah Baum (AFR), Summer Macedo (BRA), Camilla Kemp (ALE), Isabela Saldanha (BRA)
13: Luana Silva (BRA), Keely Andrew (AUS), Havanna Cabrero (PRI), Julia Duarte (BRA)
14: Alyssa Spencer (EUA), Leilani McGonagle (CRI), Hinako Kurokawa (JPN), Karol Ribeiro (BRA)
15: Zahli Kelly (AUS), Nadia Erostarbe (ESP), Carolina Mendes (PRT), Tainá Hinckel (BRA)
16: Sophie McCulloch (AUS), Francisca Veselko (PRT), Chelsea Tuach (BRB), Yasmin Dias (BRA)

Bruna Alexandre parte atrás de seu primeiro ouro em Mundiais Individuais

Se em 2018 a catarinense foi parada pelo pino de Shiau Tian, desta vez a mesa-tenista paralímpica apostou forte na evolução física e técnica para subir ao pódio em Granada.

Bruna Alexandre quer primeiro ouro em Mundiais Individuais Foto Gustavo Medeiros
Bruna Alexandre se preparou para sair de Granada com o ouro.
Colaboração de texto e foto: Nelson Ayres/CBTM cbtm.org.br
Colaboração de foto: Gustavo Medeiros
 
Diz o poeta que no meio do caminho existem pedras, que a gente deve retirar antes de seguir adiante. No caso de Bruna Costa Alexandre, seu obstáculo foi um pino. No tênis de mesa, o pino é um tipo de borracha que faz o feitiço retornar contra o feiticeiro, ou seja, com menor aderência, devolve ao contrário o efeito empregado na bolinha, dificultando a devolução. Uma armadilha que custou uma medalha para a brasileira no último Campeonato Mundial Paralímpico, em 2018, na Eslovênia, mas que não deve ser um empecilho na edição deste ano, em Granada, na Espanha.
 
“De lá para cá, sinto que sou uma atleta mais completa. Hoje consigo jogar em cima da mesa, atrás da mesa ou com pino”, apontou a mesa-tenista paralímpica da classe 10, aquela destinada a jogadores com deficiências motoras leves ou amputação de membros superiores. E motivos não faltam para a catarinense acreditar que está preparada para conquistar seu primeiro ouro em campeonatos mundiais. No ano passado, em Tóquio, Bruna venceu a algoz Shiau Wen Tian (Taipei) e seu malicioso pino durante os Jogos Paralímpicos, recuperando a confiança em seu próprio jogo e traçando objetivos maiores.
 
Mas não é apenas o fato de aprender a jogar pino que a credencia a sonhar mais alto. Nos últimos anos, Bruna, dona de quatro medalhas paralímpicas e um título mundial por equipes, vem apostando suas fichas na evolução técnica e física. “Na preparação para a Eslovênia eu cometi muitos erros, principalmente na questão física”, confessou. “Mas tudo é um aprendizado na vida, não só no esporte. A gente vai cair e vai ter que se levantar. O Mundial da Eslovênia foi o momento mais difícil para mim nesses meus vinte anos de carreira”, ponderou.
 
De lá para cá, Bruna perdeu 25 quilos, treinou suas deficiências a aprendeu muito. “Aprendi tanto que cheguei em Tóquio confiante. Eu pensei: ‘posso até perder, mas vou fazer tudo o que eu puder’. Então joguei feliz e confiante, o que é o principal para um atleta”, relatou. E a medalha de prata obtida nos Jogos Paralímpicos deram a ela a certeza de que todo o esforço seria recompensado.
 
“Ainda preciso melhor o meu físico, mas acredito que tenho tudo o que preciso para performar bem na Espanha. Do suporte da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) ao fato de saber jogar todos os tipos de jogo, sei que posso sonhar com a medalha”, acrescentou.
 
E é com este espírito de leveza que a criciumense de 27 anos parte para o Campeonato Mundial Paralímpico, competição agendada para a espanhola Granada, que começa no domingo (6) e segue até o dia 12. “Todo o esforço vale a pena. É o meu jeito de pensar, de evoluir, de querer estar melhor fisicamente, sem me arrepender de nada do que ficou para trás”, concluiu Bruna Alexandre.
 

Polidoro Júnior anuncia lançamento de Eternos Craques com Adilson Heleno

Com cinco livros editados, o jornalista Polidoro Júnior anunciou nesta segunda-feira (31) a data do lançamento oficial do Volume II da coleção de livros Eternos Craques.


Polidoro Junior anuncia lancamento de Eternos Craques com Adilson Heleno
Polidoro Junior anuncia Eternos Craques com Adilson Heleno.
Colaboração de texto e foto: Gustavo Neves/AV Assessoria avassessoria.com.br
 
Com o intuito de eternizar a história do futebol, em especial o de Santa Catarina, livro contará a história de Adilson Heleno. No próximo dia 07 de novembro, às 19 horas, no hotel Majestic, em Florianópolis, uma cerimônia restrita à convidados marcará o lançamento da nova obra. Carioca e cria das categorias de base do Flamengo, o ex-meia teve boas passagens por Grêmio, Fortaleza e também fora do país.
 
Mas foi em Santa Catarina que ele escreveu boa parte de sua vitoriosa história, com conquistas, feitos e gols até hoje lembrados no estado. No estado, atuou pelo Figueirense, Tubarão, Criciúma, Marcílio Dias, mas foi no Avaí que se tornou um grande ídolo. Em 1988, atuando pelo Tigre, Adilson Heleno foi condecorado com a Bola de Prata, prêmio oferecido pela renomada revista Placar aos destaques do campeonato brasileiro da Série A.
 
O livro, que terá o prefácio escrito por Miguel Livramento, um campeão de audiência e que marcou época no rádio e na TV catarinense, terá entre os principais capítulos, A Era da Ressacada, O título que consagrou Adilson Heleno, Sai de cena sem despedida, entre outros. Tudo isso e muito mais sobre a carreira de Adilson Heleno será celebrado neste segundo volume da coleção Eternos Craques.
 
Escolhido por Polidoro Júnior para ter sua história eternizada, Adilson Heleno não esconde a felicidade. “Polidoro é um amigo de muito tempo. Tenho um orgulho enorme de ter feito história no futebol, principalmente o de Santa Catarina. Fico lisonjeado de ser eternizado em mais uma obra do Polidoro. Tenho certeza que teremos uma noite memorável no dia 07 de novembro”, declarou o ex-jogador.
 
No total, a biografia de Adilson Heleno, volume II da coleção Eternos Craques, terá 80 páginas, que serão divididas em nove capítulos e ilustrado com 140 fotos. Serão impressos mil exemplares do livro e quem desejar adquirir, o preço será de R$ 50. O autor Polidoro Júnior ressalta a importância de mais um trabalho em sua carreira. “É com grande satisfação que estaremos eternizando Adilson Heleno em livro. Um grande atleta que vi jogar, entrevistei e agora estou podendo homenageá-lo. Sei como ele se dedicou ao futebol, as conquistas em campo, as amizades. Foi um grande profissional e símbolo de uma geração de craques que está cada vez mais rara. O importante é deixar registrado a história de quem fez muito pelo futebol catarinense.”, resumiu o autor.
 
Mais sobre Polidoro Júnior
 
Natural de Florianópolis, Polidoro Júnior lançará o quinto livro em sua carreira de 43 anos na imprensa esportiva de Santa Catarina. As obras foram as seguintes: Futebol, um estádio no coração da cidade, resgatando as histórias do saudoso estádio Adolpho Konder, lançado em 2012; Um jogo inesquecível, único jogo do Rei Pelé em Florianópolis pelo Santos diante do Avaí em 1972, lançado em 2013; 90 anos do maior clássico, livro lançado em 2014 e que contou a histórica rivalidade desde 1924 entre Figueirense e Avaí; Coleção Eternos Craques, Volume I: Albeneir, lançado em 2017.
 
Ficha Técnica do Livro:
Coleção Eternos Craques
Direção Geral: Polidoro Júnior
Produção: Rodrigo Polidoro
Direção de Arte: Luiz Acácio de Souza
Reportagem e Textos: Polidoro Júnior
Produção Editorial: Marli Henicka
Revisão: Lu Coelho
Artes: Maria Laura Mosquera
Tratamento de Imagens: Vilma Silveira
Impressão: Capa Dura + Guardas. Impressão 4 cores, em papel couchê de primeira linha. Gráfica COAN (Tubarão/SC).
 

Projetos da frente Skate Social acompanham palestra com Og de Souza, Vini Sardi e Nando Araújo

A Confederação Brasileira de Skate (CBSk) promoveu na quarta (26), em parceria com a Associação Brasileira de Paraskateboard (ABPSK), o encontro online “Paraskate e Inclusão nos Projetos Sociais – Na Prática”.

Projetos da frente Skate Social palestra Og de Souza Vini Sardi Nando Araujo
Projetos da frente Skate Social tem palestra com skatistas.
Colaboração de texto e foto: Rafael Miramoto/CBSk
 
Esse foi o segundo diálogo realizado para os projetos mapeados pela frente Skate Social com a temática do paraskate. O paraskatista Og de Souza, pioneiro da modalidade no mundo e fundador do projeto Nas 4 com Cristo, Vini Sardi, atleta do paraskate multicampeão com medalhas nos X Games, STU e Dew Tour, e Nando Araújo, outro importante atleta do cenário brasileiro do paraskate, foram os palestrantes do encontro. E no papo eles contaram sobre suas experiências com o skate e como está crescendo o número de paraskatistas no Brasil, com dicas para os novos praticantes da modalidade.
 
Og, Vini e Nando disseram que mais do que abrir portas, o skate literalmente tem o poder de mudar vidas. “Eu tinha muita dificuldade até em falar para as pessoas que eu tinha deficiência, na época da escola, e quando eu comecei a andar de skate isso mudou. São 11 anos andando de skate, 90% do meu círculo de amizades são do skate e posso dizer que o skate mudou a minha vida. Além de ser a minha válvula de escape, pois quando eu ando me sinto bem, ele traz autoestima, sonhos, vontade de evoluir”, disse Vini.
 
Og, que tem 40 anos no mundo do skate, foi na mesma linha: “O paraskate vai mais longe do que pensamos. Ele está tirando muito deficiente de casa. Eles estão vendo oportunidades de praticar um esporte radical e que dá uma imensa satisfação”.
 
Nando até se emocionou ao falar da importância do skate na sua vida. “Meus amigos me dizem que eu venci todas as barreiras, quebrei preconceitos. E ver o paraskate crescer como está crescendo me deixa emocionado”, disse.
 
E como o skate foi introduzido em suas vidas foi um tema que rendeu diferentes vertentes no papo entre os paraskatistas. Og queria o seu primeiro skate para diversão, mas logo viu nele um meio de transporte alternativo. “Eu já andava de muleta, só que onde eu morava começou a faltar tudo. Aí vi o pessoal andando de long, vi uma propaganda na televisão. Uma amiga então tinha um patins, eu cerrei o patins, fiz um shape de madeirite tipo peixe e esse foi meu primeiro skate. E todo mundo ia para uma ladeira e eu usava primeiro como meio de transporte, ia para a escola com ele. Depois comecei a descer a ladeira”.
 
Já para Vini e Nando, o primeiro contato com o skate foi por meio do lazer, no videogame, e logo a paixão como esporte despertou. “No meu caso o skate nunca foi meio de transporte, pois eu tinha as próteses. Ele (skate) entrou na minha vida para fazer manobra, algo diferente. E eu nunca tive ninguém que me ajudasse, mas amigos que me incentivavam. O paraskate é muito individual, temos que olhar alguém fazendo a manobra e aí eu adaptava para a minha situação”, comentou Vini.
 
Aulas de paraskate, como introduzir novos adeptos, equipamentos de proteção foram alguns dos assuntos conversados na palestra, que com a participação dos ouvintes virou um grande bate-papo sobre a modalidade. Incluindo ainda a importância de mostrar aos pais que skate é um esporte como outro é a primeira barreira a ser quebrada, segundo os palestrantes. “Tenho 28 anos e apenas 20% de visão de uma vista e 0% na outra vista. Se a criança quer fazer um esporte radical, é conversar com os pais. É mostrar que o skate é um esporte como outro qualquer. Que ela, criança, é capaz de fazer”, falou Nando, que recordou que convencer sua família foi o primeiro grande obstáculo superado. Og, na hora, lembrou que para a experiência no começo ser melhor para todos, o uso de equipamentos de proteção é essencial para trazer confiança aos praticantes e maior tranquilidade aos familiares: “O equipamento salva e lhe dá segurança para a prática do skate ficar mais fácil”.
 
Formação de instrutores para o paraskate, a modalidade como esporte paralímpico e outros temas relevantes da modalidade foram debatidos por mais de 1 hora no evento, que no final com certeza foi uma noite de grande aprendizado para todos – palestrantes, ouvintes e organizadores.
 
No 1º encontro, que ocorreu no final do mês de setembro, o diálogo teve como foco principal as melhores maneiras de receber pessoas com deficiência. Dicas sobre o que dizer e o que evitar para manter constrangimentos e discriminações fora dos ambientes dos projetos sociais foram debatidos naquela oportunidade.
 

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

CBGolfe convoca os atletas para a Copa Los Andes no Brasil

CBGolfe divulga os 10 golfistas que vão representar o Brasil na Copa Los Andes 2022 – 76° Campeonato Sul-Americano Amador por Equipes, que será entre os dias 23 a 26 de novembro, no Porto Alegre Country Club, na capital gaúcha.

CBGolfe convoca atletas Copa Los Andes Brasil Andrey Xavier Foto Steven Gibbons USGA
Andrey Xavier representa Brasil na Copa Los Andes.
Colaboração de texto: Fernando Vieira CBGolfe
Colaboração de foto: Steven Gibbons/USGA
 
A Confederação Brasileira de Golfe (CBGolfe) divulgou os 10 golfistas que vão representar o Brasil na Copa Los Andes 2022 – 76° Campeonato Sul-Americano Amador por Equipes, tradicional torneio amador que reúne 90 golfistas de 9 países, que será disputado de 23 a 26 de novembro, no Porto Alegre Country Club, na capital gaúcha.
 
A equipe feminina será formada pelas golfistas Fernanda Lacaz, Martina Collares, Meilin Hoshino, Nina Rissi e Valentina Bosselmann. A capitã da equipe será Lucília Agrifoglio. No masculino estão Andrey Xavier, Fred Biondi, Guilherme Grinberg, Marcos Negrini e Matheus Ballestrin. O capitão será Octávio Villar. Erik Andersson, técnico nacional da CBGolfe, também faz parte da delegação brasileira.
 
Participam da principal competição por equipes da América Latina golfistas da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru e Venezuela. No ano passado, a Copa Los Andes foi realizada em Santiago, no Chile, e os campeões foram a Argentina, no masculino, e a Colômbia, no feminino.

Copa Los Andes
Copa Los Andes.
O Brasil foi campeão da Los Andes pela última vez em 2018, no masculino, no Uruguai, e campeão nas duas categorias em 2002 quando o torneio foi realizado no Gávea Golf & Country Club, no Rio de Janeiro. A equipe masculina brasileira já foi nove vezes campeã e a equipe feminina dez vezes campeã do Campeonato Sul-Americano de Golfe – Copa Los Andes.
 
O Porto Alegre Country Club reformou integralmente seu campo de golfe para receber pela primeira vez a Copa Los Andes. "Estamos felizes com as escolhas dos nossos jogadores, toda a comissão técnica vem trabalhando há meses, fizemos treinamento e classificatória no Porto Alegre Country Club, onde todos os greens foram reformados e a qualidade do campo está perfeito para o torneio. É um campo que os jogadores conhecem, um campo muito bom,  muito técnico. Devo destacar também todo o apoio do Octávio Villar, presidente da Federação Rio-Grandense, do Vinícius Mulher, head pro do clube, além de todos dirigentes da federação e do clube", disse Erik Andersson, técnico nacional da CBGolfe. "A definição dos golfistas foi feita pelos critérios pré-estabelecidos, ranking mundial, amador brasileiro, ranking nacional, todos têm experiência em disputas internacionais e lembrando que a disputa da Los Andes são jogos de match play. Toda a nossa equipe técnica, como a Lu Agrifoglio, participaram como jogadores da Los Andes, temos experiência neste formato da competição, alguns já foram capitães e integraram equipes campeãs, e podemos ajudar nossos atletas. Nossos jogadores formam bons times, como Andrey, Martina, Matheus, e outros que estão no exterior, como Fred, Nina e Guilherme", completa Erik Andersson.
 
O torneio é uma realização da Federação Sul-Americana de Golf (FESGOLF) com supervisão da Confederação Brasileira de Golfe (CBGolfe) e apoio da Federação Rio-Grandense de Golfe e Porto Alegre Country Club. A delegação brasileira participa da Copa Los Andes 2022 com o apoio da Confederação Brasileira de Golfe (CBGolfe) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), através de projetos com recursos da Lei das Loterias.
 
Programa Copa Los Andes 2022 – 76° Campeonato Sul-Americano Amador por Equipes
Dia 21 - segunda-feira
8h00 às 13h45 - Treino oficial
Dia 22 - terça-feira
8h00 às 15h30 - Treino oficial
16h30 - Reunião dos capitães
17h30 - Foto oficial das delegações
18h00 - Cerimônia de Abertura
18h30 - Coquetel de boas-vindas
Dia 23 - quarta-feira
6h30 - Primeiro dia de jogo
19h45 - Jantar dos Presidentes
Dia 24 - quinta-feira
6h30 - Segundo dia de jogo
Dia 25 - sexta-feira
6h30 - Terceiro dia de jogo
09h00 – Congresso da Federação Sul-Americana de Golfe
19h45 – Jantar dos Presidentes
Dia 26 - sábado
06h30 – Quarto dia de jogo
09h30 – Congresso da Federação Sul-Americana de Golfe
18h30 – Encerramento e Cerimônia de Premiação
19h00 – Coquetel de despedida
 
História – Em 7 de agosto de 1940, um ato da Associação Argentina de Golfe recebeu um convite da Associação Chilena de Golfe (antecessora da atual Federação) aos golfistas amadores argentinos, para participarem dos torneios a serem disputados em Viña del Mar e Santiago. Esses torneios incluíam a proposta de “uma competição amistosa entre torcedores dos dois países e com handicaps iguais”, que diante do ocorrido poderia ser considerada um embrião da futura Copa Los Andes.
 
A presença de golfistas de outros países fez com que o arquiteto Eduardo Costabal Zegers, membro da comissão que organizou estes torneios, refletisse sobre a possibilidade de se estabelecer uma competição mais profunda e ambiciosa. Assim, no início de 1942, lançou sua ideia: um campeonato sul-americano de golfe para jogadores amadores. Desta forma, em dois anos teve o primeiro torneio com duas seleções, em cinco anos já eram três e depois todos os países da região aderiram.
 
Uma das peculiaridades da Copa Los Andes, que perdura ao longo dos anos, é o seu sistema de jogo. A valorização do jogo por equipe, a modalidade é o match play e a competição através de 36 buracos diários combinam-se para dar ao torneio um carácter único.
 
Cada equipe enfrenta dois rivais diariamente, com por equipe pela manhã e individuais à tarde. Depois de quatro dias, cada representação nacional terá enfrentado os oito rivais desta forma. Este calendário é ideal para o confronto de nove equipes ao longo de quatro dias. Nesse sentido, foi um dos motivos que levou a Federação Sul-Americana de Golfe a estabelecer o sistema de rebaixamento, pelo qual o último classificado dos torneios masculino e feminino fica fora da próxima edição do Sul-Americano. Argumentou-se também que a competição se tornaria atrativa mesmo longe da briga pelo título, na busca pela fuga do rebaixamento.
 

Hugo Calderano se despede nas oitavas do WTT Cup Finals, na China

Em Xinxiang, brasileiro lutou o quanto pode, mas acabou superado em 3 sets a 1 por Truls Moregard, sueco de 20 anos, atual número 3 do mundo.

Contra o terceiro do Mundo, Calderano mostrou resiliência.
Contra o terceiro do Mundo, Calderano mostrou resiliência.
Colaboração de texto: Nelson Ayres/CBTM
Colaboração de foto: WTT
 
Com parciais de 11/5, 11/6, 10/12 e 9/11, o sueco Truls Moregard se impôs sobre Hugo Calderano em 3 sets a 1, em partida válida pelas oitavas de final do WTT Cup Finals. Realizado em Xinxiang, na China, o evento reúne apenas os dezesseis melhores mesa-tenistas do ranking mundial. E nesta quinta-feira (27), no duelo entre a maior experiência do número 6 (o brasileiro Calderano) e a juventude do número 3 (o sueco e seus 20 anos), valeu o ímpeto do mais novo.
 
No primeiro jogo entre ambos pelo WTT, os mesa-tenistas foram cautelosos no set inicial, ainda se estudando à mesa. Até o empate em quatro pontos, ambos confirmavam um serviço e eram quebrados no outro. A partir daí, Moregard foi mais eficiente e agressivo. Quebrou o saque de Calderano por quatro vezes seguidas no Xinxiang Pingyuan Sports Center, abrindo a vantagem necessária para vencer a parcial por 11 a 5.
 
No segundo set, Moregard continuou agressivo, afastando Calderano da mesa. Para piorar, o sueco cometia poucos erros, enquanto capitalizava cada falha do brasileiro, que ainda conseguiu manter a parcial equilibrada até o 5 a 7. Depois, o número 3 do mundo confirmou os seus serviços e quebrou um saque de Calderano, fechando o set em 11 a 6.
 
Calderano deu show de resiliência e sangue frio no terceiro set. Contra um adversário que variava bastante os golpes, Calderano tratou de não deixar o sueco se distanciar, aguardando o momento certo para assumir a liderança do placar. Também encaixou algumas boas devoluções em backhand e paralela, recuperando a confiança.
 
Quando tudo parecia perdido, com Moregard tendo dois serviços a seu favor e o placar em 9 a 9, o brasileiro fez valer a sua experiência para arrastar a parcial para o desempate. Nesta hora, o sueco acusou o golpe e cometeu erros que Calderano soube transformar em pontos para fechar em 12 a 10.
 
Com a moral em alta, Calderano abriu o quarto set com três pontos seguidos e chegou a liderar a parcial por 9 a 5. Agressivo e dominante, forçava muitas devoluções de Moregard na rede ou para fora. O problema é que do outro lado havia um mesa-tenista em grande momento na temporada, que não se deu por vencido e escalou sete pontos na sequência, fechando a parcial em 11 a 9 e o jogo em 3 sets a 1, em 29min31s de partida.
 

Skate brasileiro terá 28 representantes no World Skate Games na Argentina

O skate brasileiro disputa, a partir da próxima sexta (28), o World Skate Games 2022, que será realizado nas cidades de San Juan e Buenos Aires, na Argentina.

Skate brasileiro representantes World Skate Games na Argentina
Downhill Speed terá representante WSG na Argentina.
Colaboração de texto e foto: Rafael Miramoto/CBSk
 
A competição reunirá alguns dos melhores skatistas do mundo no Downhill Speed, Slalom, Street Luge e Vertical. Somente Brasil e Estados Unidos terão representantes nas quatro modalidades. O skate nacional estará em peso nas disputas: serão 28 atletas do país na Argentina. A participação no torneio será aberta com o Slalom (28 a 31/10) e o Vertical (28 a 30/10).
 
“É o primeiro campeonato de Slalom chancelado pela World Skate. O pessoal que está trabalhando junto com a World Skate, que é o pessoal do Working Group de Slalom, somos todos da ISSA (International Skateboarding Slalom Association). Estamos ajudando a World Skate para que o evento aconteça da forma que deve acontecer”, destaca Bruno Oliveira, que integra o grupo de trabalho de Slalom e estará entre os competidores.
 
A competição de Slalom será realizada em San Juan e o Vertical terá disputas em Buenos Aires. "Não participo de muitos campeonatos de Vertical, mas venho querendo muito competir com mais constância nessa modalidade. O Vert Battle é um dos únicos eventos de Vertical que participei e sempre curti muito!", destaca Dora Varella.
 
"Poder participar de um evento de porte mundial e conhecer um novo país através do skate vai ser incrível e espero poder dar o meu melhor, mostrando meu skate em uma modalidade diferente. Estou muito ansiosa para esse evento, venho treinando bastante no Vertical e é uma modalidade que curto muito e tem me ajudado a evoluir meu skate", completa a skatista.
 
As disputas de Downhill Speed e Street Luge acontecem entre os dias 10 e 12 de novembro, em San Juan.“Estou muito feliz em poder representar meu país novamente, WRG 2019 em Barcelona foi uma experiência incrível, algo que não tinha vivido ainda, o clima parecia de olimpíadas com delegações do mundo inteiro, tudo que eu só tinha visto pela TV, agora vou poder reviver isso no World Skate Games 2022 na Argentina”, destaca Walter Baresi, que conquistou duas medalhas de bronze no Street Luge no mundial de 2019.
 
“Na categoria Street Luge tínhamos só 2 vagas, que foram disputadas por muitos atletas de ponta do Brasil e foi definida na bateria final do último Downhill na Graciosa na chuva. Treinamento está sendo diário, com a preparação física, técnica e mental, mantendo a mesma linha que já trabalhamos há alguns anos com os atletas de Curitiba. Vamos dar o nosso melhor e tentar trazer um excelente resultado para o skate brasileiro novamente. Sempre agradecendo a minha família e a todos que sempre ficam na torcida por nós”, completa o skatista.
 
As vagas foram definidas com base no ranking brasileiro e wild card do evento - no caso do Downhill Speed, o comitê da modalidade também definiu que os dois primeiros colocados nos Jogos Sul-Americanos garantiram vaga. “Estou muito ansiosa, pois será a minha primeira participação em um evento mundial. Apesar de já conhecer a ladeira, acredito que será um rolê diferente, devido à condição climática. Em maio estava extremamente frio, então as rodas estavam gripando, e mês que vem, a previsão é de muito calor, o que torna a ladeira bem mais lisa. Independentemente do resultado, estou muito feliz por ter a chance de participar de um evento desta magnitude, e poder representar o nosso país, divulgando nosso esporte. Nós, atletas, estamos torcendo para que se torne uma modalidade Olímpica em breve”, comenta Anna Ohata, que disputou os Jogos Sul-Americanos de 2022.
 
Todas as disputas serão transmitidas ao vivo pelo www.worldskategames.tv. As únicas exceções serão as classificatórias femininas e masculinas do Vertical (cronograma completo abaixo).
 
Para download de outras fotos acesse:
http://www.cbsk.com.br/noticias/noticias/skate-brasileiro-tera-28representantes-no-world-skate-games-na-argentina/2
 
Skatistas brasileiros por modalidade:
Downhill Speed Masculino:
Bernardo Brambila
Bruno Spengler
Evandro Dorneles
Tiago Mohr
Willian Rubim
Yan Bertinati
 
Downhill Speed Feminino:
Anna Ohata
Mykaella Mello
Valeria Ribeiro
Vitoria Mallmann
 
Street Luge:
Leo Borton
Walter Ribeiro Baresi
 
Slalom Masculino:
Bruno Oliveira
Cesinha Lutfi
Howard Weiss
 
Vertical Masculino
Alberto Neto
Augusto Akio
Carlos Niggli
Gui Khury
Gustavo Fujikawa
Ian Landi
Italo Penarrubia
Rony Gomes
 
Vertical Feminino
Dora Varella
Helena Laurino
Isadora Pacheco
Marina Praxedes
Manuela Tomitake
 
Cronograma
28/10 - Sexta-feira
Slalom
Hybrid - classificatórias - 11h30
Hybrid - finais - 14h
 
Vertical
Classificatórias femininas - 12h50
29/10 - Sábado
 
Slalom
Tight - classificatórias - 11h30
Tight - finais - 14h
 
Vertical
Classificatórias masculinas - 13h50
30/10 - Domingo
 
Slalom
Special - classificatórias - 11h30
Special - finais - 14h
 
Vertical
Final - Feminino - 13h15
Final - Masculino - 14h55
31/10 - Segunda-feira
 
Slalom
Giant - classificatórias - 12h
Giant - finais - 15h
10/11 - Quinta-feira
 
Street Luge
Classificatórias - 15h
11/11 - Sexta-feira
 
Street Luge
Quartas de final - 11h10
Semifinal - 12h10
Final de consolação - 12h57
Final - 13h13
 
Downhill Speed
Classificatórias - Masculino e Feminino - 15h30
12/11 - Sábado
 
Downhill Speed
Eliminatórias (Round of 64) - Masculino - 10h
Eliminatórias (Round of 32) - Feminino - 11h15
Eliminatórias (Round of 32) - Masculino - 11h45
Quartas de final - Feminino - 12h45
Quartas de final - Masculino - 13h
Semifinal - Feminino - 13h45
Semifinal - Masculino - 13h55
Final de consolação - Feminino - 14h35
Final de consolação - Masculino - 14h40
Final - Feminino - 14h45
Final - Masculino - 14h50