Inspirada
por campanha histórica em 2018, equipe masculina é formada por Hugo Calderano,
Vitor Ishiy e Eric Jouti na chinesa Chengdu; Brasil é um dos cabeças de chave
do evento.
Colaboração
de texto: Nelson Ayres/Fato&Ação
Colaboração de foto: CBTM
A
espera acabou. Depois de quatro anos, o Campeonato Mundial por Equipes volta a
ser realizado a partir desta sexta-feira (30) e, desta vez, desembarca em
Chengdu, na China. Para a competição, a equipe masculina do Brasil chega na
cidade chinesa buscando repetir a grande atuação feita em 2018, quando o país
fez História ao chegar nas quartas de final, melhor campanha nacional de todos
os tempos.
No
Oriente, o Brasil terá representação em ambos os naipes. Entre os homens, a
equipe é formada por Hugo Calderano, Vitor Ishiy e Eric Jouti, enquanto, entre
as mulheres, as mesa-tenistas são Bruna Takahashi, Giulia Takahashi e Laura
Watanabe. Veja mais informações sobre a participação feminina em matéria a ser
publicada nesta quarta-feira (28).
No
masculino, o Brasil inicia o torneio como um dos cabeças de chave, ao lado de
potências como China, Alemanha, Japão, Coreia do Sul, Taipei, Inglaterra e
Suécia.
E
foi justamente em território sueco que o time verde e amarelo conseguiu um
feito jamais realizado: ficar a um jogo das semifinais de um Mundial por
Equipes. Na ocasião, em Halmstad, o Brasil terminou na segunda colocação de um
grupo com adversários complicados, como China, Portugal e República Tcheca.
Com
a vice-liderança, o país avançou para as oitavas de final, em que eliminou a
Croácia em um embate acirradíssimo com triunfo por 3 jogos a 2. Nas quartas de
final, a equipe encarou a Alemanha, deu trabalho, mas acabou superada por 3 a
1. À época, o Brasil tinha quase a mesma formação atual, a diferença fica por conta
da ausência de Gustavo Tsuboi na edição deste ano.
Para
repetir ou até mesmo ir além, o time brasileiro conta com um elemento que
cresce em campeonatos por equipes: Vitor Ishiy. Atualmente na 68ª posição do
ranking da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF), o atleta se torna
um trunfo quando o coletivo mais precisa.
No
Pré-Olímpico Latino de Equipes – ocorrido em Lima, no Peru, em 2019, ele foi o
responsável por fechar o embate entre Brasil e Argentina, que definiu quem iria
para os Jogos Olímpicos Tóquio 2020. No megaevento, o atleta também foi
essencial. Na vitória nacional nas oitavas de final diante da Sérvia, ele, que
estreava em Olimpíadas, foi novamente o responsável por encerrar e definir o
confronto.
Além
dos eventos citados, Vitor Ishiy também foi imprescindível para o título por
equipes do país no Campeonato Pan-Americano em 2021. Com esse retrospecto
positivo, o brasileiro está empolgado para mais uma competição coletiva. Ele
lembrou os bons momentos que teve recentemente atuando em equipe.
“Estou
feliz em participar do Mundial, é sempre muito bom poder representar o nosso
país. Acho que no geral tivemos boas participações em competições por equipes.
As minhas melhores lembranças são a classificação para as Olimpíadas na final contra
a Argentina e a minha estreia olímpica no jogo disputado contra a Sérvia”,
lembrou Ishiy
Franca x Brasil Mundial de Tênis de Mesa por Equipes na China. |
Colaboração de foto: CBTM
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