Brasil encerra participação no Mundial Cadete e Juvenil nas disputas de espada

Final de semana de despedida do evento teve disputas nos torneios cadete individual e juvenil por equipes.

Espadistas brasileiros e comissão técnica em Dubai.

Colaboração de texto e foto: Nelson Ayres/Fato&Ação

 
Durante os últimos nove dias, o Campeonato Mundial Cadete e Juvenil reuniu os melhores esgrimistas do mundo em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Neste final de semana, a competição foi encerrada com a participação brasileira em dois torneios de espada: o cadete individual e o juvenil por equipes.
 
Depois do excelente resultado alcançado por Maurício Pellegrino nas disputas individuais juvenis da arma na sexta-feira (8), o Brasil voltou às pistas com seis atletas cadetes no sábado (9). O melhor resultado verde e amarelo do dia foi de Eduardo Gonçalves, que conseguiu avançar da pule 7, alcançou o quadro de 128, mas acabou batido por Agoston Ko, da Hungria, por 15 a 13.
 
Ainda no masculino, mais dois espadistas entraram em ação: Nicky Wu e João Cavalheiro. O primeiro triunfou uma vez na pule 1, o que não foi suficiente para seguir vivo na competição, enquanto o segundo não obteve vitórias na pule 15 e se despediu do torneio.
 
No feminino, três brasileiras jogaram, mas não passaram para as eliminatórias. Maria Paro conseguiu um triunfo na pule 4, mas o resultado não foi o suficiente para se classificar. Já Gabriela Moraes, na pule 5, e Gabriela Portugal, na pule 11, não venceram na primeira fase e, com isso, não puderam avançar.
 
Neste domingo (10), foi a vez das equipes juvenis jogarem e encerrarem os compromissos no Oriente Médio. No masculino, o time do Brasil – formado por Mauricio Pellegrino, Miguel Giffoni, Olavo Donato e Pedro Petrich – venceu o embate diante da Suécia por 45 a 41 no quadro de 64. Porém, na fase seguinte, os esgrimistas do país acabaram sendo superados pela Estônia por 45 a 32. Diante disso, eles ficaram na 24ª posição.
 
A mesma colocação foi ocupada pelo coletivo brasileiro no feminino. No quadro de 64, as brasileiras (Gabriela Moraes, Gabriela Portugal, Maria Paro e Victória Vizeu) ficaram de bye. No quadro de 32, o compromisso marcado era com as atletas do Israel. As adversárias foram melhores e superaram o time do Brasil por 45 a 30.