As surfistas estão dropando as ondas como ninguém. Crescem as conquistas das mulheres no surfe nos últimos tempos, o que confirma que ao desempenho feminino no esporte não devem ser impostos limites.
Colaboração de foto: Masurel/Stergiou/Sloane/Miranda/Smorigo/Getty Images
Desde que a australiana Isabel Letham surfou em pé pela primeira vez, em 1915, ninguém segurou mais as mulheres no mar. Elas ainda são minoria, porém o número de mulheres surfistas vem crescendo. E, melhor: as conquistas femininas têm sido arrasadoras. São muitas mulheres fazendo história no surfe – dezenas delas do Brasil – cada uma por um motivo, por sua biografia no esporte, fato que é celebrado pela World Surf League (WSL), defensora ferrenha de uma postura mais igualitária entre gêneros. Reconhecidamente, há guerreiras conquistando cada vez mais o seu merecido espaço em um cenário ainda dominado por homens.
Desde que a australiana Isabel Letham surfou em pé pela primeira vez, em 1915, ninguém segurou mais as mulheres no mar. Elas ainda são minoria, porém o número de mulheres surfistas vem crescendo. E, melhor: as conquistas femininas têm sido arrasadoras. São muitas mulheres fazendo história no surfe – dezenas delas do Brasil – cada uma por um motivo, por sua biografia no esporte, fato que é celebrado pela World Surf League (WSL), defensora ferrenha de uma postura mais igualitária entre gêneros. Reconhecidamente, há guerreiras conquistando cada vez mais o seu merecido espaço em um cenário ainda dominado por homens.